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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Sinasefe Nacional lança Campanha pelas 30 Horas e contra o Ponto Eletrônico

Dando cumprimento ao que fora deliberado pela categoria durante a 119ª Plena, ocorrida ano passado, o Sinasefe está nas ruas com a campanha pelo cumprimento imediato das 30 horas para a categoria.

Em breve as seções sindicais receberam as peças, cartazes elaborados com arte do cartunista Latuff, que denuncia a situação de exploração de professores e técnicos-administrativos, exigindo imediata adoção das 30h, sem ponto eletrônico, forma de controle coercitiva sobre os trabalhadores.

Veja a arte de um dos cartes e, no link, a pesquisa e as demais peças que em breve estarão nos locais de trabalho



 
 
Reforçamos a necessidade da participação das Seções Sindicais em nossa pequisa a respeito do assunto. Lançaremos, em breve, um folder das duas campanhas com mais detalhes sobre os temas.


Faça o download dos cartazes:

Cartaz Flexibilização (formato pdf)
 
 
Fonte: Sinasefe Nacional

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

CSP-Conlutas divulga nota contra ataques da revista Veja. Confira!

Nota da CSP Conlutas sobre reportagem da Revista Veja

A Revista Veja desta semana, em matéria sobre os black blocs, tenta estabelecer uma relação entre a CSP Conlutas e esse grupo, que absolutamente não é verdadeira.

A matéria afirma que os black blocs são apoiados por uma “organização (...) composta de advogados que ficam a postos, nas ruas e em delegacias, para ajudar manifestantes detidos em confrontos de rua. Em São Paulo, quem faz esse papel são os advogados da CSP-Conlutas, entidade sindical ligada ao PSTU”.

A Veja, mais uma vez, distorce declarações de nossa Central e, dessa forma, se presta ao papel de desinformar.

A CSP Conlutas é uma central sindical e popular, composta por sindicatos, organizações populares e juvenis. Atua em todo o país e esteve presente nos protestos de junho, nas mobilizações que seguiram e nas paralisações nacionais de 11 de julho e 30 de agosto, convocadas pelas centrais sindicais.

Não temos nenhuma ligação com os black blocs. Temos outros métodos e formas de atuação. A Central tem, no seu interior, militantes de partidos de diferentes ideologias, mas preserva a sua autonomia frente aos partidos políticos e sua independência frente ao estado e suas instituições.

É reconhecida a atuação da Central na defesa das reivindicações dos trabalhadores e trabalhadoras por ela representados(as).

É sabido por todos que a truculência da polícia do governador Alckmin (PSDB- SP) desatou uma onda de solidariedade aos poucos milhares de manifestantes que iniciaram a luta contra o aumento das passagens em São Paulo em 2013. Os militantes da CSP Conlutas estavam nessas manifestações.

Foi fruto dessa truculência absurda que os atos se massificaram e se espalharam por todo o país, afirmando que a luta não era apenas pelos 20 centavos.

A CSP Conlutas teve alguns de seus militantes detidos, junto com algumas dezenas de jovens nessas manifestações. E colocou os advogados ligados à Central à disposição para liberar esses manifestantes.

Da nossa parte, não houve distinção quanto a esses jovens terem ou não ligação com a Central, ou serem ou não ligados aos black blocs, pois se tratava, naquele momento, da defesa do direito democrático de manifestação, que o governador Alckmin (PSDB) tentava impedir. Trata-se de um gesto de solidariedade que é obrigação de qualquer organização dos trabalhadores.

A ilação feita pela Revista Veja, em sua reportagem, misturando uma ação de solidariedade da nossa Central com um suposto pagamento a pessoas para tumultuarem manifestações no Rio de Janeiro é muito grave. Tenta criar um ambiente de criminalização das lutas sociais no país, chegando ao cúmulo de transformar em crime até mesmo a atividade dos advogados.

Em sua sanha por buscar responsáveis pela trágica morte do jornalista Santiago, já condenada por nossa Central em nota oficial, tenta agora atingir partidos políticos de esquerda, sindicatos e advogados, no exercício de suas prerrogativas profissionais.

A CSP Conlutas repudia os ataques infundados da Revista Veja. Seguiremos defendendo o direito democrático de manifestação e não aceitaremos que sob a trágica morte do jornalista Santiago e a dor dos amigos, profissionais e familiares, com os quais nos solidarizamos, se abram as portas para ataques às organizações sindicais e populares como a nossa Central, que lutam em defesa dos direitos da população trabalhadora, ao direito de manifestação e às liberdades democráticas.
São Paulo, 17 de fevereiro de 2014.

Secretaria Executiva Nacional da CSP CONLUTAS – Central Sindical e Popular
www.cspconlutas.org.br

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Por isso também é preciso fortalecer a Campanha Salarial Unificada: Orçamento previsto não reajusta salários, mas destina R$ 1 trilhão ao superávit

Servidores Públicos Federais em forte mobilização nacional e unificada na defesa de suas carreiras e do serviço público!

O Orçamento previsto para este ano não contempla salários, e drena os recursos públicos para os banqueiros: eis um grande motivos para fortalecermos esta luta!

Veja, a seguir, matéria do Andes-SN (professores das universidades federais) sobre a dramática partilha dos recursos públicos prevista no Orçamento. Os professores, aliás, estarão toda esta semana em São Luís, no Congresso Nacional do Andes, que tem importância reforçada com momento de luta dos servidores públicos federais, em campanha unificada para arrancar reajuste e derrotar ataques do governo Dilma! (veja mais sobre o Congresso do Andes aqui). Sobre a partilha do orçamento, sem previsão alguma de reajustes, veja a seguir:

Auditoria Cidadã da Dívida revela, em atividade política da Campanha Salarial Unificada de 2014, que servidores públicos federais vão ter perda histórica se não lutarem 
O Orçamento da União para 2014 revela a continuidade da política do Estado mínimo implantada no país desde a década de 1990. Essa é uma das conclusões do Seminário sobre a Dívida Pública, realizado pela auditora fiscal e coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lúcia Fattorelli, na manhã desta quinta-feira (6), no auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados.

Uma das atividades do lançamento da Campanha Salarial Unificada de 2014 dos servidores públicos federais, o seminário esclareceu a relação do sistema da dívida, ou seja, das dívidas externas e interna e do superávit primário, com as perdas salariais da categoria, com a retirada do Estado da prestação de serviços públicos e da privatização de direitos sociais, tais como a previdência, a saúde, a educação e a habitação.

As investigações da Auditoria Cidadã mostram que está prevista uma perda salarial histórica para os servidores públicos federais em 2014. Um estudo da Lei Orçamentária deste ano, realizado pela entidade, revela que a lei definiu uma queda dos gastos com o pessoal em relação à receita corrente líquida.

“No Anexo V da Lei Orçamentária, que inclui os aumentos de gastos com o pessoal, prevê para aumento com gasto com pessoal, R$ 15,4 bilhões, dos quais R$ 12,5 bilhões cobrem os reajustes salariais e a alteração de estrutura de carreira, que já estavam previstos nos acordos de 2012. Esse recurso se refere exatamente ao reajuste de 5% que os servidores federais estão recebendo e que não cobrem a inflação. Desse valor total, menos de R$ 3 bilhões serão destinados a novos cargos, diante dos concursos previstos para este ano. Não há previsão para ganho salarial”, assegura a coordenadora da Auditoria.

Ela afirma que se quiser reaver o valor real dos salários, o servidor público terá de entabular uma luta muito forte para mudar o cenário. “Além disso, para o Orçamento de 2014, R$ 1 trilhão serão destinados à dívida pública. O superávit primário previsto é de 3,17% do Produto Interno Bruto (PIB), o salário mínimo de apenas R$ 724 e uma inflação prevista de 5,8%. Isso significa que, se o reajuste vai ser 5%, há aí mais uma perda anunciada”, demonstra Fattorelli.
Com base nos cálculos expostos em slides, Maria Lucia afirma que, “diante desse cenário em que a dívida absorve a maior parte dos recursos, não sobra dinheiro nem para reajuste salarial, nem para investimento nos serviços públicos e nem para a estrutura de Estado. O resultado disso é que esse modelo econômico aponta para o aprofundamento do processo de privatização”.

POLITIZAÇÃO E DIALÉTICA
O 2º secretário do ANDES-SN, Paulo Rizzo, que representou o Sindicato Nacional no seminário, destacou a frase “a emancipação dos oprimidos será obra deles mesmos”, de Karl Marx, que finaliza os slides da apresentação de Maria Lucia Fattorelli. “Ao ter essa referência, gostaria de ressaltar o método de Marx: o pensamento dialético e relacional, que a exposição de Maria Lucia revela entre nossa campanha salarial e a dívida pública. Governo e mídia insistem em escamotear que é a dívida que corrói o Orçamento e buscam fazer crer que se gasta muito com políticas públicas”, afirma Rizzo.

O dirigente do Sindicato Nacional acredita que a campanha salarial de 2014 iniciou no caminho certo a partir da percepção de que as entidades estão tendo da conjuntura do país e de que este é um ano de politização das lutas. “Este é o ano de trabalharmos na base a politização, conseguindo relacionar as reivindicações mais imediatas com os desafios políticos e esse é o momento para isso, pois estamos num ano de efervescência política”, afirmou.
*Fotos: ANDES-SN


Fonte: ANDES-SN

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Campanha Unificada dos Servidores Públicos Federais: Após ato , servidores são recebidos no Planejamento e prometem 'lutar na Copa'



A pauta de reivindicações do conjunto do funcionalismo deve ser respondida até o carnaval. Essa foi a garantia dada pelo secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento e Gestão (MPOG), Sérgio Mendonça, e pelo chefe de gabinete da secretaria executiva da pasta, André Ducar, na tarde de quarta-feira (5), na reunião que eles tiveram com as entidades representativas de servidores.

 

A reunião foi o resultado do primeiro ato nacional do conjunto do funcionalismo, que se concentrou desde o início da manhã em frente ao ministério, no bloco K da Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Os representantes do governo ainda disseram que tentariam articular uma audiência com a ministra da pasta, Mirian Belchior. Sentar frente a frente com uma das ‘chefes’ do cofre era a intenção dos servidores já neste ato, e foi repetida em diversas falas no caminhão de som e em palavras de ordem que foram cantadas ao longo das quase cinco horas de manifestação. “Este ato foi resultado de um esforço das várias entidades nacionais de trazer um recado e uma cobrança à presidente Dilma: é preciso negociar! Se não o fizer, vai jogar querosene em uma categoria que está em ponto de ebulição”, avaliou Adilson Rodrigues, diretor da Federação Nacional dos Servidores do Ministério Público e Poder Judiciário (Fenajufe) e do Sintrajud/SP.

Representando a Fenajufe, uma das 13 entidades nacionais que integraram a comissão que foi negociar, Adilson disse que foi pedida a audiência com a ministra e criticou o fato de os representantes do governo na reunião “não terem poder de deliberação”. Ele relatou que foi dado um alerta ao governo para que “não demore em abrir negociação direta com os federais, para não ser surpreendido com grandes manifestações”.

‘Da Copa eu abro mão’

“Da Copa eu abro mão, quero dinheiro para saúde e educação”. Essa foi uma das palavras de ordem mais cantadas ao longo do ato. Também esteve presente em faixas de diferentes segmentos do funcionalismo, que exigiam “serviços públicos padrão Fifa”. O grande mote desta campanha salarial é justamente a crítica aos gastos com a construção de estádios enquanto a população enfrenta o caos pela precariedade de serviços públicos.

Durante as falas no carro de som, representantes das entidades nacionais afirmaram: “Vai haver luta na Copa”. Saulo Arcangeli, da direção da Fenajufe, lembrou que em 2012 o governo também não queria negociar com o funcionalismo, cuja mobilização começou com um ato semelhante ao que ocorreu nesta quarta. “Terminamos [aquele] ano com uma grande greve do funcionalismo e Dilma teve que recuar. Este ano não vai ser diferente, e a gente vai fazer luta na Copa”.

“Foi só o começo”

Servidores do Judiciário Federal, presentes no ato, avaliaram que ter conseguido uma reunião com representantes do governo foi positivo, mas será preciso mais mobilização para que as reivindicações sejam atendidas. “Foi um bom início, teve uma boa participação e conseguimos uma primeira reunião. Na outra campanha, tivemos que fazer algumas marchas para sermos recebidos [pelo governo]. Essa falta de compromisso [do Executivo] demonstra a necessidade de intensificar a luta, até por que, as respostas [dadas na reunião] foram evasivas”, avaliou Inês Leal de Castro, diretora da Fenajufe e do Sintrajud. Opinião semelhante tem Tarcísio Ferreira. Para ele foi um passo importante para instalar uma mesa de negociação com representantes das categorias. “Esperamos conseguir desdobrar isso ao longo dos próximos meses”, disse.

Negociação só depois de pressão

Em meio a palavras de ordem e as faixas exigindo respeito à data-base, política salarial permanente e paridade entre aposentados e ativos, os servidores tiveram que se aglomerar em frente à entrada do MPOG para conseguir a reunião. Eles exigiam ser recebidos pela ministra Mirian Belchior. Denunciaram, em vários momentos, que os representantes da Fifa são recebidos diariamente pelo ministério. Faltavam dez minutos para o meio dia, quando uma orientação veio do carro de som: “Se o ministério não receber as entidades, vamos todos nos concentrar em frente à entrada do prédio”, o que praticamente fecharia a porta principal do ministério. Depois que isso aconteceu, veio a confirmação de que as entidades nacionais seriam recebidas. 
 
LutaFenajufe Notícias
Por Caê Batista, enviado a Brasília

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Semana de mobilização para os movimentos sociais! Agende-se e participe!!

Esta semana conta com importantes encontros para organizar a luta dos trabalhadores em várias frentes, e nossa categoria está convocada a somar nesse esforço contra a desigualdade, contra a situação de caos no Maranhão, contra o machismo. Esses são os temas dos encontros que acontecem nesta terça e na quinta-feira, dias 4 e 6 de janeiro, respectivamente. Vejamos:

* Terça-feira, dia 4 de fevereiro, às 18h30, no Auditório Che Guevara (Sindicato dos Bancários, Rua do Sol,  Centro de São Luís): Plenária Ampliada dos Movimentos Sociais e Sindicais para discutir situação de violência e desigualdade no Maranhão sob o domínio político da oligarquia Sarney

Chamada pela CSP-Conlutas, que convida  todas as centrais, sindicatos e movimentos sociais a participarem dessa reunião, que pretende organizar um ato no próximo dia 13 de fevereiro, aproveitando o congresso nacional do Andes-SN (professores das universidades, filiado à CSP-Conlutas), que acontece em São Luís.

O mote é o posicionamento das entidades contra a situação de  caos, desmanado e abandono que desaguaram na crise do sistema penitenciário e da segurança pública no Estado. Todos aqueles que desejam lutar contra essa crua realidade não podem deixar de participar, independente do movimento a que esteja ligado, com o qual esteja filiado ou se identifique.

* Quinta-feira, dia 6 de fevereiro, às 18h, também no Auditório Che Guevara: Plenária Ampliada do Movimento Mulheres em Luta (MML)

O MML, Movimento Mulheres em Luta, filiado à CSP-Conlutas, chama a todos que desejam se engajar na luta contra a violência contra a mulher a participarem da reunião ampliada, da qual também podem participar todos os que queiram discutir e lutar nessa frente, independente de qual o movimento em que milite.

Abaixo, links para os eventos. Confirme a presença, DIVULGUE E PARTICIPE!!!

Plenária dos Movimentos Sociais

Plenária do MML-MA